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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

10 DICAS PARA DORMIR BEM


1.  Procure dormir sempre nos mesmos horários para disciplinar seu relógio interno.
2.  Evite bebidas alcoólicas à noite. No início, elas ajudam adormecer, mas depois estimulam o cérebro e deixam o sono mais leve. Assim, a pessoa não descansa de forma apropriada.
3.  Não tome café, chá preto e mate até sete horas antes de se deitar. Essas bebidas contém cafeína, substância estimulante do cérebro que pode permanecer no sangue por oito horas.
4.  Controle a vontade de fumar antes de repousar e evite fumar caso perca o sono no meio da noite. A nicotina estimula a atividade dos neurônios.
5.  Não coma alimento gordurosos, pois eles dificultam a digestão.
6.  Evite fazer exercício num período de duas a três horas antes de dormir. A atividade física intensa, mesmo sendo aeróbia, cansa e aumenta a temperatura do corpo, dificultando o repouso. Prefira atividades relaxantes ou de menor intensidade. 
7.  Não tente resolver problemas quando estiver na cama.
8.  Para ler, prefira textos que exijam pouca atenção e sem relação com a sua atividade profissional.
9.  Nunca tome remédio por conta própria. Muitos deles causam dependência e só devem ser usados com indicações médicas.
10.O ambiente do quarto precisa ser silencioso e tranqüilo. Música, só calma e em volume baixo. Também evite o frio ou calor excessivo, televisão ou luzes, porque mantém o estado de alerta.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

OS ESTEROIDES ANABOLIZANTES


Os esteroides anabolizantes são drogas sinteticamente derivadas da testosterona, o hormônio sexual masculino. Nas últimas décadas essas drogas vêm sendo utilizadas por atletas de elite, em maior parte, aqueles envolvidos em esportes de força e velocidade, para melhora do desempenho físico nas competições. Entretanto, o abuso dos esteroides anabolizantes passou a ser feito por frequentadores de academias, mais interessados nas alterações provocadas na composição corporal, observados com o aumento da massa magra e na redução da gordura subcutânea.
 No Brasil, o levantamento anual sobre o uso de drogas psicotrópicas pelos jovens brasileiros em idade escolar, nas principais capitais brasileiras, demonstrou que, aproximadamente, 2% deles já haviam feito uso dos esteroides anabolizantes.
O uso dos esteroides anabolizantes, indiscriminadamente, causa uma série de efeitos colaterais. Recentemente, foi constatado que quase 100% dos usuários de esteroides anabolizantes apresentavam algum efeito colateral. Dentre eles, os mais comuns são acne, atrofia testicular, retenção hídrica, alterações do humor e ginecomastia. Além disso, existe grande alteração das variáveis bioquímicas com o uso dos esteroides anabolizantes, como hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, enzimas hepáticas, células do sistema hematopoietico e perfil lipídico sanguíneo, amiúde referido como fator de risco para o aparecimento de doenças cardiovasculares.

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EXERCÍCIO FÍSICO E O ENVELHECIMENTO


O sedentarismo, a incapacidade funcional e a dependência se destacam como os grandes vilões causadores das maiores adversidades, principalmente no processo do envelhecimento e na perda de massa óssea. Os benefícios da atividade física sobre os vários fatores que estruturam a saúde e a competência social do homem em grande parte estão relacionados à autonomia funcional de idosos, decorrentes de exercícios de força muscular, flexibilidade e capacidade aeróbica. Outras têm demonstrado que exercícios com carga conseguem minimizar a perda progressiva de densidade óssea e, ainda, melhorar a qualidade de vida em indivíduos idosos.
Entretanto, para que surta um efeito positivo, a adesão ao tratamento e/ou à atividade física precisa ser completa, obedecendo critérios de influência à adesão e à pratica regular de uma terapia física. Entre eles está inserida a crença no tratamento, que na maioria das vezes encontra-se comprometida em virtude de experiências anteriores insatisfatórias. De acordo com o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, um programa de atividade física para a população idosa, deve incluir condicionamento cardiorrespiratório, endurance e força muscular, priorizando a maximização do contato social, reduzindo a ansiedade e a depressão que muitas vezes acometem o idoso.

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NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA


Há uma importante relação entre a nutrição e a atividade física, porque a capacidade de rendimento do organismo melhora através de uma nutrição adequada, com a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, sejam eles carboidratos, gorduras, proteínas, minerais e vitaminas.
Os exercícios são divididos em duas categorias: de curta duração e alta intensidade (no qual predominam os sistemas anaeróbicos para a produção energética) e de longa duração e baixa intensidade (no qual o sistema aeróbico é o principal operante). No repouso também o sistema predominante para a produção de energia é o aeróbico (Katch & Mcardle, 1984; Fox et al., 1991; Bowers & Fox, 1995).
As proteínas geralmente não são utilizadas como substratos energéticos significativos na maior parte das formas de exercício, contribuindo com apenas 5 a 10% das necessidades energéticas em algumas circunstâncias, porém respondem pelo suprimento adequado de aminoácidos essenciais que garantem o crescimento, desenvolvimento e reconstituição tecidual como a musculatura esquelética de indivíduos praticantes de atividades físicas regulares (Fox et al., 1991; Bowers & Fox, 1995).
Objetivando melhorar o rendimento físico, os esportistas vêm tornando-se cada vez mais adeptos ao uso de suplementos nutricionais, o que abre espaço para a utilização indevida dos mesmos, podendo traduzir-se em riscos para a saúde, tais como:

a) Desequilíbrio: Situação em que uma mudança nas proporções dos aminoácidos de uma dieta é traduzida em redução no crescimento de animais experimentais;

b) Antagonismo: Quando a ingestão em excesso de um determinado aminoácido reduz a utilização de outro aminoácido estruturalmente semelhante. Como exemplo, o excesso de leucina reduz a utilização de isoleucina e valina, e os efeitos adversos só se corrigem quando se administra os aminoácidos antagônicos. Outro exemplo é o da lisina, cujo excesso na ração de animais de experimentação aumenta as necessidades de arginina;

c) Toxidez: Ocorre em situações em que há a ingestão excessiva de aminoácidos individuais. O caso mais crítico é o da metionina que em concentrações, na dieta apenas, três vezes superiores as necessidades do organismo, provoca redução no crescimento; para os outros aminoácidos a dose limite é superior a dez vezes;

Essa premissa se reforça quando se analisa o posicionamento de Kacth e Mcardle, e Krause e Mahan, que afirmaram não existir nenhum benefício em ingerir proteínas em excesso, uma vez que as energias extras em forma de proteínas transformam-se em gorduras e são armazenadas em depósitos subcutâneos. O excesso de proteína pode ser prejudicial, pois sobrecarrega o fígado, órgão responsável pela metabolização de aminoácidos, e os rins, já que grande quantidade de subprodutos do metabolismo protéico como uréia, amônia e outros produtos nitrogenados são eliminados por via urinária (Kacth & Mcardle, 1984; Krause & Mahan, 1991; Newsholme et al., 1992).

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SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR



  1. A falta de variabilidade entre os tipos de alimentos causa risco de carência nutricional. Por exemplo, excesso de proteínas na dieta pode causar perda de glicogênio muscular, perda de proteína muscular por não haver consumo adequado de carboidratos, sem esquecer do risco de sobrecarga renal. O indivíduo deve se alimentar várias vezes ao dia e em poucas quantidades;

  2. Todo consumo exagerado de proteínas ou constituintes proteicos (aminoácidos, peptídeos) pode sobrecarregar rins e fígado. Contudo, no caso de aminoácidos ramificados (BCAA), se for prescrito por um nutricionista em conjunto com uma dieta (que não forneça proteína excessiva) em quantidades adequadas para aquele atleta, não causará danos. Pelo contrário, os BCAAs teriam, inclusive, efeito desintoxicante das células hepáticas quando consumidos dentro desses moldes. O ideal é evitar a auto-prescrição. É importante ver também se o indivíduo nunca apresentou nenhum problema renal e orientá-lo para consumir bastante água;

  3. Consumo abaixo de 15% de gorduras na dieta está associado à carência nutricional, ainda mais em atletas nos quais a gordura é considerada fonte de energia;

  4. Algumas substâncias apresentam uma indicação diferente da outra. Por exemplo: Creatina é indicada para exercícios de força e explosão muscular, Carnitina para acelerar a queima de gordura, HMB, Glutamina e BCAA para evitar a perda de massa muscular, sendo a Glutamina potencializadora do sistema imunológico e o BCAA auxiliar na redução da fadiga em exercícios de longa duração. Além da indicação, devem ser observadas, ao usar cada um deles, a eficácia e segurança de uso. Com exceção da Glutamina, os demais (Creatina, L-Carnitina, HMB e BCAA) não são aceitos de maneira consensual pela comunidade científica, pois não têm eficácia comprovada. Muitos profissionais abandonaram a prática de prescrevê-los por este motivo, outros prescrevem por ‘desencargo de consciência’ ou como efeito placebo.

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