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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Caminhada requer tênis adequado

Tênis com solado de borracha com fibra de carbono são mais resistentes para fazer caminhada. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)

Caminhar faz bem à saúde e a maioria das pessoas sabe disso. O que muitos desconhecem é que para cada atividade física existe um tênis adequado. O ortopedista e presidente da Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte, Ronaldo Lopes Cançado, explicou que, para uma boa caminhada, é preciso procurar um fisioterapeuta ou fisiologista do esporte para realizar um exame chamado biomecânica do pé. “Nele será avaliado como a pessoa pisa. Se a pisada é neutra, para fora ou dentro”, disse Cançado.
Para o especialista, andar com um tênis adequado é fundamental porque diminui o impacto. “Evita, também, a fratura por estresse no osso, e lesões no músculo e tendões”, falou.
Ainda de acordo com ele, a carga excessiva causada pelo movimento natural da caminhada pode causar traumas ortopédicos. “É fundamental que o tênis seja macio para absorver os excessos. Calçados com amortecedores são uma boa alternativa para minimizar os impactos”.
O médico alerta que é preciso ficar atento ao período de validade do tênis. Esse prazo varia de 500 a 800 horas de caminhada. “A mecânica de produção dos tênis é altamente cientifica. Eles são produzidos para absorver mais impactos e menos água”, exemplificou.
Para quem tem excesso de peso, o especialista disse que os calçados precisam ser mais reforçados. A sobrecarga, de acordo com ele, deforma e faz com que o calçado perca a capacidade de absorção de carga.

Descanso

No momento em que a pessoa está em casa, sem fazer o exercício físico, Cançado sugere que elas usem um chinelo com um salto em torno três centímetros de altura. A recomendação é válida para homens e mulheres.

Confortável

Para o educador físico Frederico de Carvalho Martins, o tênis adequado precisa ser confortável e leve, e o caminhante tem de passar por uma análise dos joelhos e tornozelos. “A caminhada e a corrida de rua precisam ser feitas em pista plana. Desníveis podem trazer desestabilização articular”, disse Martins.
Ele fala que correr ou andar descalço não é recomendado para todas as pessoas. “Sedentários e fisicamente ativos têm que caminhar calçados. Só os que têm muito treinamento devem abrir mão do tênis”.
Martins explicou que, antes de caminhar, é necessário que haja orientação médica. Ele recomenda que o horário seja das 6h às 8h e depois das 17h. “O aquecimento em atividades físicas pode alterar a frequência cardíaca e desgastar o corpo”.
Ele ainda recomenda que, antes de começar a andar, a pessoa procure um ortopedista para analisar as articulações do quadril, joelho e tornozelo.
O professor de Educação Física Fernando Antônio Sander disse que o tênis precisa ser leve, ventilado e com tecido em tela. Os emborrachados devem ser evitados porque esquentam muito, de acordo com Sander.
“Calçados velhos e tortos não devem ser usados. O mais novo é o apropriado. O tênis tem que moldar de acordo com as características do pé”, destacou.

Fisioterapeuta

A fisioterapeuta Stela Alves da Silva salienta sobre a importância do calçado adequado na hora de andar. Para ela, cada pessoa tem um jeito de caminhar e, a partir do exame de biomecânica, é possível indicar o calçado mais correto, de forma individual.
Stela reforça a necessidade de usar tênis com amortecedores no calcanhar – com dois a três centímetros de altura – e que tenha o bico ligeiramente elevado, o que evita tropeções. Ainda de acordo com ela, tecidos que facilitam a ventilação também dão mais conforto aos pés.

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

10 coisas que você precisa saber sobre metabolismo e dieta



Todo mundo diz que o Brasil é formado por milhões de técnicos de futebol, já que aparentemente todo mundo tem a solução para seu time virar campeão. É preciso também acrescentar que somos uma terra de especialistas em dietas e perda de peso. Você sempre tem um amigo ou amiga que conhece a fórmula infalível para emagrecer. Mais ainda, existem as dietas da moda, sejam ela a da lua, a da sopa, a de Beverly Hills etc., que fazem a alegria das revistas femininas e das pessoas que querem resultados muto rápidos para conseguir o corpo que pediram a Deus, mas ficam extremamente frustradas quando descobrem que o tudo é fugaz.
Para jogar mais lenha na fogueira, a revista Time trouxe uma longa matéria em seu site afirmando que ginástica não faz perder peso, uma vez que muitas pessoas que se exercitam acabam exagerando na alimentação e o produto final é um número na balança superior ao que tinha antes de se exercitar. Com tudo isso em mente, consultamos o professor de educação física e consultor probiótica de suplementos, Fernando Marques e a especialista em tecnologia de alimentos, Caroline Capitani para desvendar alguns mitos do metabolismo.

1 – Atividade física não vai me fazer perder peso

Emagrecer parte de uma fórmula matemática básica: gastar mais calorias do que se consome ou consumir menos do que gasta. “Ter uma atividade física vai ajudar a queimar mais calorias, mas o que geralmente acontece com as pessoas que começam a se exercitar é que passam a sentir fome e comem mais do que comiam antes. Se o cara dá uma corridinha durante o dia e come Leite Moça de colher à noite, então não vai fazer resultado”, afirma Fernando. Caroline concorda: “Depende do tipo de atividade física, da rotina da pessoa, da rotina alimentar, metabolismo e hábitos em geral. Não podemos afirmar que uma pessoa que faz atividade física ou inicia alguma atividade vai ganhar peso”.
O segredo aí é controlar o que come. É possível até se perder peso sem nenhuma atividade física, através de uma reeducação alimentar. Também, nessa conta, se alguém mantém seus hábitos alimentares inalterados e começa a praticar algum esporte, seguramente começará a ver uma redução em suas medidas.

2 – Dietas sem carboidratos fazem perder peso mais rapidamente

No início, sim afirma Caroline, pois sem o carboidrato o organismo precisa gerar energia a partir da gordura e da proteína. Depois de um certo período, essa mudança gera compostos tóxicos ¿ os corpos cetônicos – e novamente o organismo cria um mecanismo de adaptação e para de gastar mais energia do que deve. Entra-se em um platô, onde não se perde mais peso e se voltar a consumir carboidratos, engorda-se tudo de novo.
Ao se cortar o carboidrato das refeições, a pessoa está alterando seu tronco hormonal porque acaba produzindo menos insulina. Quanto menor a presença de insulina no sangue maior a queima de gordura. “O problema é que ao eliminar o carboidrato, o indivíduo acaba ficando mais lento no pensamento e de mau humor, porque justamente o cérebro se alimenta de glicose”, afirma o professor de educação física, “e ainda o deixa com mau hálito”. A questão aqui não é cortar um grupo alimentar e sim reduzir calorias. Um grama de carboidrato fornece 4 calorias, a mesma coisa que um grama de proteína. Já a mesma quantidade de gordura fornece 9 calorias e de álcool, 7. Ou seja, não é o carboidrato ou a proteína que engordam. É a quantidade de calorias ingeridas. Em tempo, 100g de carne vermelha tem o mesmo número de proteínas que 100g de frango, mas com mais gordura. Adivinha o que vai lhe engordar mais?

3 – Nenhuma dieta funciona

A palavra dieta vem do grego e significa modo de vida, dia após dia. Se uma pessoa está acostumada a uma rotina alimentar por todos os anos de sua vida e de repente é obrigada a alterá-la radicalmente, é muito provável que não consiga segui-la por muito tempo. O grande desafio dos nutricionistas e especialistas em redução de peso é justamente entender os hábitos das pessoas e recomendar o que deve ser mudado. Ou seja, dietas podem funcionar desde que sejam feitas única e exclusivamente para você.

4 – Comer antes de dormir vai transformar toda caloria em gordura

Ao dormir nosso metabolismo fica bastante reduzido, o que significa que o corpo pede menos calorias para queimar e manter a máquina funcionando. Para alguém que é sedentário, não é recomendável comer demais à noite ou seguramente estará acumulando energia extra em forma de gordura. Mas existem as exceções, baseadas nas janelas de oportunidade, período de 90 a 120 minutos após atividade física onde o organismo apresenta uma capacidade extra de absorver nutrientes. Ou seja, pessoas que costumam se exercitar à noite, podem comer razoavelmente neste período sem grandes consequências funestas. Aqueles que estão em processo dietético, gastando mais calorias que consumindo, podem também consumir carboidratos à noite que não vai ter grandes problemas.
Para aqueles que não praticam exercícios, é interessante ter em mente a conta do item 01. O período do dia em que estamos com mais atividade é na hora do almoço, portanto é preferível arriscar seu filé com fritas nesse momento do que na hora do jantar, já que mais calorias vão ser queimadas para suportar o resto do dia.

5 – Comer mais vezes ao dia vai acelerar o metabolismo

Aqui a questão não é acelerar o metabolismo e sim entender a termogênese alimentar. Fernando explica: “caloria é combustível para mantermos nossa máquina humana funcionando e os órgãos internos são os primeiros a utilizar esse recurso, seguido dos músculos. Assim, você gasta calorias na metabolização e na digestão dos alimentos. Comer mais vezes por dia é uma chave para manter seu trato gastro-intestinal funcionando mais vezes e assim gastar mais calorias do que se comesse somente nas três refeições”. Além disso, quanto maior o número de refeições, em pequenas porções, mais adaptamos o organismo para um ritmo diferenciado, afirma Caroline Capitani.

6 – O metabolismo se desacelera com a idade

Como citamos no item anterior, a massa muscular consome boa parte das calorias e é por essa razão que fisiculturistas são uma fornalha de queimar calorias parados, devido à quantidade de músculos que tem. Logo, a redução do metabolismo está diretamente ligada à perda de massa muscular. Com a vida sedentária e confortável que temos hoje onde a maioria das pessoas passa seu dia sentado, usa elevador ao invés de escada e caminha muito pouco, essa perda de massa começa em torno dos 20 anos de idade e a demanda calórica diminui. “Precisamos nos cuidar através de exercícios e alimentação saudável para manter o metabolismo em alta”, recomenda Caroline.
Já o professor Fernando alerta que você não precisa se tornar um fisiculturista para conseguir queimar calorias em repouso. “Pense nesses atletas como carros de Fórmula 1, que chegam a 300 km/h, mas não tem capota, ré, nem freio de mão. Você não precisa disso. Tem, porém, que encontrar uma maneira saudável de não perder sua massa muscular. Musculação e fisiculturismo são coisas totalmente diferentes e a primeira é uma ótima saída para manter seu corpo em ótimo estado, sem necessariamente ficar ’sarado’”.

7 – Se eu não comer, emagreço.

Óbvio que sim, mas já fique pronto para o efeito sanfona. “O corpo trabalha na base da lei da sobrevivência. Você começa a perder peso se parar de se alimentar, depois seu organismo se adapta para armazenar energia”, diz Caroline. “Perder peso é diferente de perder gordura” afirma Fernando. Isso porque para a gordura ser metabolizada em forma de energia é preciso que dentro do nosso corpo exista uma substância chamada oxaloacetato, que é proveniente justamente do processamento interno do carboidrato. Assim, pequenas quantidades de carboidrato acabam provocando pouca quantidade de oxaloacetato e a gordura não é queimada. “O cérebro não achando glicose, vai buscá-la na proteína e com isso se perde massa muscular. Consequentemente a quantidade de calorias que o corpo pede em repouso reduz e assim por diante”, complementa o professor.

8 – Suplementos alimentares e remédios aceleram o metabolismo

Suplementos alimentares são, como o próprio nome diz, complementos a refeições. Ou seja, você substitui um por outro. No caso do pessoal que pega pesado na musculação, acabam sendo uma mão na roda para reabastecer o corpo. Existe, porém um motivo grave para se utilizar suplementos por aqui. No Brasil, a agricultura trabalha com o péssimo método das queimadas, que destrói os nutrientes do solo e consequentemente muito pouco é passado para frutas e verduras. Nesse caso os suplementos acabam dando ao corpo as substancias que necessita para um bom funcionamento e que muitas vezes não são fornecidos graças a baixa qualidade do alimento. Já no caso dos remédios para emagrecer, o grande problema são os efeitos colaterais já que afetam o humor, causam irritação e insônia e em muitos casos, ao parar de tomá-los, o apetite volta com força total. O melhor mesmo é aprender a fechar a boca e regular o que come.

9 – Beber muita água acelera o emagrecimento

“Na verdade a água pode disfarçar a fome por um momento. Como não tem energia, porém você não consegue sobreviver só com água”, afirma Caroline. Tomar água tem duas funções para quem quer uma silhueta melhor: a primeira é substituir refrigerantes, sucos, bebidas alcóolicas etc. nas refeições já que não possui nenhuma caloria. A segunda é manter seu metabolismo saudável. Uma moça de 50 kg necessita em média de dois litros de água por dia. Um cara de 100kg demanda o dobro. “O rim tem um trabalho a fazer que é excretar uréia, creatinina e ácido úrico e ele vai fazer isso de qualquer maneira. Se tiver que trabalhar com poucos fluidos, ele vai poupar esses líquidos. Vai reter. A pessoa quando começa a tomar mais água, faz com que o rim passe a excretar mais e ela perde líquido retido. Isso se reflete em uma perda de peso, mas não de gordura”, explica Fernando Marques.

10 – Existe fórmula mágica para emagrecer

Não. Existe bom senso e individualidade. Fernando Marques, em um de seus cursos afirma que quando se fala simplesmente em emagrecimento, o balanço calórico negativo (gastar mais calorias do que consumir) é a primeira variável a ser observada e o resto é confusão. Quando o assunto, porém é perda de gordura corporal e aumento de massa muscular, atividade física e reações endócrinas causadas por tudo aquilo que se come devem ser observados. Não distante disso, Caroline Capitani dá a sua fórmula: “a receita infalível é entender que cada um tem um metabolismo e um biótipo diferente. Devemos lidar com nosso corpo e cuidar com uma dieta equilibrada, com pouca gordura e bastante alimento integral, frutas e verduras. Comer várias vezes em pequenas quantidades e associar a um exercício adequado!”

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A IMPORTÂNCIA DA MUSCULAÇÃO NO EMAGRECIMENTO


Para ter uma melhor eficiência no processo de emagrecimento, o indivíduo deve complementar a atividade aeróbia, a uma alimentação adequada e, acima de tudo, dar mais ênfase à musculação, ou melhor, atividades neuro-musculares, com sobrecarga. Considero a musculação uma das melhores opções em todos os aspectos, desde prevenção de patologias, ganho de massa muscular, tratamento de enfermidades, correção de desvios posturais e, claro, redução da gordura corporal. Isto mesmo a musculação pode ser extremamente eficiente para produzir alterações positivas no seu percentual de gordura.
Pode até parecer que eu estou falando alguma novidade, mas existem estudos a favor da musculação com mais de 30 anos de idade. No livro "Fundamentos do Treinamento de Força Muscular", KRAEMER & FLECK (1999), citam estudos de 1970;nos estudos de GETTMAN et al, WILMORE & GRIMDITCH et al e WILMORE & GIRANDOLA et al. em 1978; e nos de GETTMAN et al , publicado em 1979, todos verificando bons resultados com a musculação.
Para exemplificar, exponho o trabalho de WILLIAM KRAEMER em 1999, onde fez um estudo de 12 semanas onde a amostra foi dividida em três grupos: dieta, dieta mais exercício aeróbios e dieta com exercícios aeróbios mais treino de força. Ao final da pesquisa todos os grupos conseguiram reduzir o peso, sendo a menor perda para o grupo de exercícios aeróbios. Em relação a este peso o grupo que praticou a musculação perdeu 97% do peso em gordura, contra 78% para exercícios aeróbios e dieta e 69% para a dieta somente, o qual perdeu uma quantidade significativa de massa magra (KRAEMER et al, 1999).
Através do que foi exposto percebe-se que, comprovadamente, a musculação é um excelente meio de reduzir o percentual de gordura, mas os benefícios não se resumem a mera diminuição no tecido adiposo. O treinamento com pesos estimulará a síntese de proteínas musculares melhorando sua estética e as funções do aparelho locomotor. Além disso, os benefícios obtidos com o uso de exercícios sobrecarregados serão mais duradouros devido a manutenção e até mesmo elevação do metabolismo de repouso, que parece ser relacionado com a massa muscular.
Enfim, tendo em vista os inúmeros benefícios proporcionados pelos exercícios com pesos eu recomendaria a você que perdesse o medo da sala de musculação e descobrisse as maravilhas que lá te esperam, não se preocupe com o tempo ou monotonia, pois um bom professor saberá organizar um treino que seja totalmente adequado a sua disponibilidade e personalidade, a questão chave está em se exercitar sob uma supervisão competente.

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

PERIGOS DE MALHAR POR CONTA PRÓPRIA


Quando se prescreve um treinamento, deve-se levar em consideração uma serie de fatores, como divisão da rotina semanal de treino, tipo de série a ser utilizada, número e ordem dos exercícios, número de exercícios por grupamentos musculares, números de series e repetições, percentual de sobrecarga, intervalo entre as séries e os exercícios, velocidade de execução dos movimentos, entre outros. Então pense bem, será que você possui todos os conhecimentos necessários para treinar por conta própria?
Quantas vezes você já não foi orientado, dentro da academia, por um professor, para correção da postura corporal ou execução do movimento em um determinado exercício. Isto ocorre pelo simples fato que, o profissional que estudou durante pelo menos quatro anos (período de graduação do curso de educação física) tem uma observação mais criteriosa que os praticantes de musculação, que até podem conhecer a prática, mas desconhecem a teoria. Então por que perder tempo treinando sem planejamento, se você pode treinar sob orientação de um profissional capacitado para auxiliá-lo durante o seu treinamento.
Um fator de risco no treinamento sem orientação é o risco de lesões. As lesões podem ocorrer por gestos motores realizados incorretamente, onde as posturas incorretas colocam a coluna vertebral e as articulações em descompensação de cargas, gerando riscos de lesões articulares e desvios posturais da coluna; por excesso de sobrecarga de peso, onde os músculos e tendões ficam submetidos a excesso de tensão, podendo haver lesões graves (nos músculos, tendões ou ligamentos) ou microlesões (pequenas rupturas nas fibras musculares) que comprometeriam os treinos seguintes, gerando uma quebra na rotina de treinamento; por sobrecarga na rotina de treino, onde se treina sem permitir que o corpo se recupere adequadamente, levando o corpo a fadiga e gerando assim, síndrome de supertreinamento (overtraining).
Para evitar tais lesões devemos seguir algumas orientações que serão dadas pelo professor, quanto à forma de execução dos exercícios, para que estes sejam realizadas corretamente sem colocar a estrutura corporal em risco e mantendo o aluno apto para o treinamento sem que este fique acometido de dores na coluna e nas articulações. Orientações também quanto à sobrecarga de treino utilizada em cada exercício para que não haja a necessidade do aluno fazer “séries roubadas” (método de treino onde o aluno utiliza movimentos incorretos para vencer a resistência), colocando assim sua estrutura corporal em risco, e quanto a sobrecarga de treinamento diária e semanal, para que o aluno não entre em overtraning, e tenha perda de massa magra ou gera lesões por estresse físico.
Como conclusão vemos que treinar por conta própria não traz muitos benefícios, uma vez que sem um acompanhamento profissional adequado demoramos a atingir nossos objetivos, ou pior, não conseguimos atingi-los. Os riscos de lesões são grandes, o que nos deixaria de fora do treinamento, nos forçando a passar por um processo de recuperação para reiniciarmos a prática da atividade física.
 
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POR QUE SENTIMOS DORES APÓS ATIVIDADE FÍSICA?



Quem já não sentiu dor depois de fazer exercícios, principalmente quando se inicia uma atividade física? A dor é inevitável tanto para iniciantes como para atletas, mas o importante é saber até que ponto ela é considerada normal ou se está se tornando maléfica.
Se você é iniciante, se está sem praticar exercícios há muito tempo, qualquer atividade irá causar dores musculares no dia seguinte podendo se prolongar até mais dois dias. Isto porque o organismo precisa de um tempo para se adaptar a novos esforços.
No sistema muscular, irá ocorrer microrrupturas nos grupos musculares solicitados durante o exercício e acúmulo de ácido láctico, gerando no organismo um processo de defesa que leva a um processo inflamatório. Além da parte muscular, você também irá sentir novas adaptações em outros sistemas como o metabólico, o cardiovascular, etc.
Se você fizer o mesmo treino por um determinado período (em média de 2 a 3 meses) o seu organismo irá se adaptar a intensidade do exercício feito e esta dor irá desaparecer aos poucos.
Mas sempre que você fizer exercícios físicos ou atividades físicas diferentes ou aumentar a intensidade dos exercícios que já está fazendo ou ainda ficar um tempo sem fazer os exercícios e voltar aos mesmos proporcionando novos estímulos ao corpo, esta dor aparecerá.
Os treinos mais intensos darão maior probabilidade a que isto aconteça, por isso os atletas também aprendem a conviver com a dor e evitar lesões. Não é que seja preciso sentir dor para fazer exercícios, e que estes surtam efeito, aliás, se você sente dor durante o exercício é sinal de que está forçando além do que deve ou que já é hora de parar e diminuir o ritmo ou a intensidade do exercício.
Agora tudo depende do seu objetivo. Se você quer melhorar a sua performance, aumentar a massa muscular e melhorar o seu condicionamento cardiorrespiratório deverá trabalhar com limites e treinos mais intensos podendo causar estas dores musculares nos dias seguintes ao exercício executado.
Se você treinou e sentiu dor no dia seguinte, procure treinar outros grupos musculares ou fazer atividades com menor intensidade para não piorar a situação. Por isso é muito importante fazer uma avaliação física antes de iniciar os exercícios e conhecer exatamente o seu nível de condicionamento, trabalhando de forma adequada com a intensidade certa que possa lhe proporcionar melhora no rendimento sem causar lesões, respeitando o seu limite.
Fazer compressas de gelo, que é um processo anti-inflamatório, pode ajudar a diminuir a inflamação nos músculos. Faça pelo menos 2x por dia por 10 minutos.
Algumas pessoas precisam tomar um anti-inflamatório, mas nestes casos é essencial que um médico faça a prescrição do melhor medicamento para você.
Não esqueça de fazer muito alongamento antes e depois dos exercícios, pois estes também ajudam a relaxar a musculatura depois do esforço.
Respeite o período de repouso não treinando o mesmo grupo muscular em dias seguidos ou alternando atividades intensas com atividades moderadas em dias seguidos.
Se estiver com muita dor não treine. Descanse!

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