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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS


P.SISTÓLICA     P.DIASTÓLICA    CLASSIFICAÇÃO              
<130                    <85                        NORMAL                       
130 A 139            85 A 89                NORMAL - LIMÍTROFE          
140 A 159           90 A 99                HIPERTENSÃO LEVE         
160 A 179           100 A 109            HIPERTENSÃO MODERADA    
> OU = 180        > OU = 110          HIPERTENSÃO GRAVE               
> OU = 140        > 90                      HIPERTENSÃO SISTÓLICA     

Fonte: III Consenso de Hipertensão Arterial - SBC

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10 DICAS PARA DORMIR BEM


1.  Procure dormir sempre nos mesmos horários para disciplinar seu relógio interno.
2.  Evite bebidas alcoólicas à noite. No início, elas ajudam adormecer, mas depois estimulam o cérebro e deixam o sono mais leve. Assim, a pessoa não descansa de forma apropriada.
3.  Não tome café, chá preto e mate até sete horas antes de se deitar. Essas bebidas contém cafeína, substância estimulante do cérebro que pode permanecer no sangue por oito horas.
4.  Controle a vontade de fumar antes de repousar e evite fumar caso perca o sono no meio da noite. A nicotina estimula a atividade dos neurônios.
5.  Não coma alimento gordurosos, pois eles dificultam a digestão.
6.  Evite fazer exercício num período de duas a três horas antes de dormir. A atividade física intensa, mesmo sendo aeróbia, cansa e aumenta a temperatura do corpo, dificultando o repouso. Prefira atividades relaxantes ou de menor intensidade. 
7.  Não tente resolver problemas quando estiver na cama.
8.  Para ler, prefira textos que exijam pouca atenção e sem relação com a sua atividade profissional.
9.  Nunca tome remédio por conta própria. Muitos deles causam dependência e só devem ser usados com indicações médicas.
10.O ambiente do quarto precisa ser silencioso e tranqüilo. Música, só calma e em volume baixo. Também evite o frio ou calor excessivo, televisão ou luzes, porque mantém o estado de alerta.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

OS ESTEROIDES ANABOLIZANTES


Os esteroides anabolizantes são drogas sinteticamente derivadas da testosterona, o hormônio sexual masculino. Nas últimas décadas essas drogas vêm sendo utilizadas por atletas de elite, em maior parte, aqueles envolvidos em esportes de força e velocidade, para melhora do desempenho físico nas competições. Entretanto, o abuso dos esteroides anabolizantes passou a ser feito por frequentadores de academias, mais interessados nas alterações provocadas na composição corporal, observados com o aumento da massa magra e na redução da gordura subcutânea.
 No Brasil, o levantamento anual sobre o uso de drogas psicotrópicas pelos jovens brasileiros em idade escolar, nas principais capitais brasileiras, demonstrou que, aproximadamente, 2% deles já haviam feito uso dos esteroides anabolizantes.
O uso dos esteroides anabolizantes, indiscriminadamente, causa uma série de efeitos colaterais. Recentemente, foi constatado que quase 100% dos usuários de esteroides anabolizantes apresentavam algum efeito colateral. Dentre eles, os mais comuns são acne, atrofia testicular, retenção hídrica, alterações do humor e ginecomastia. Além disso, existe grande alteração das variáveis bioquímicas com o uso dos esteroides anabolizantes, como hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, enzimas hepáticas, células do sistema hematopoietico e perfil lipídico sanguíneo, amiúde referido como fator de risco para o aparecimento de doenças cardiovasculares.

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EXERCÍCIO FÍSICO E O ENVELHECIMENTO


O sedentarismo, a incapacidade funcional e a dependência se destacam como os grandes vilões causadores das maiores adversidades, principalmente no processo do envelhecimento e na perda de massa óssea. Os benefícios da atividade física sobre os vários fatores que estruturam a saúde e a competência social do homem em grande parte estão relacionados à autonomia funcional de idosos, decorrentes de exercícios de força muscular, flexibilidade e capacidade aeróbica. Outras têm demonstrado que exercícios com carga conseguem minimizar a perda progressiva de densidade óssea e, ainda, melhorar a qualidade de vida em indivíduos idosos.
Entretanto, para que surta um efeito positivo, a adesão ao tratamento e/ou à atividade física precisa ser completa, obedecendo critérios de influência à adesão e à pratica regular de uma terapia física. Entre eles está inserida a crença no tratamento, que na maioria das vezes encontra-se comprometida em virtude de experiências anteriores insatisfatórias. De acordo com o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, um programa de atividade física para a população idosa, deve incluir condicionamento cardiorrespiratório, endurance e força muscular, priorizando a maximização do contato social, reduzindo a ansiedade e a depressão que muitas vezes acometem o idoso.

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NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA


Há uma importante relação entre a nutrição e a atividade física, porque a capacidade de rendimento do organismo melhora através de uma nutrição adequada, com a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, sejam eles carboidratos, gorduras, proteínas, minerais e vitaminas.
Os exercícios são divididos em duas categorias: de curta duração e alta intensidade (no qual predominam os sistemas anaeróbicos para a produção energética) e de longa duração e baixa intensidade (no qual o sistema aeróbico é o principal operante). No repouso também o sistema predominante para a produção de energia é o aeróbico (Katch & Mcardle, 1984; Fox et al., 1991; Bowers & Fox, 1995).
As proteínas geralmente não são utilizadas como substratos energéticos significativos na maior parte das formas de exercício, contribuindo com apenas 5 a 10% das necessidades energéticas em algumas circunstâncias, porém respondem pelo suprimento adequado de aminoácidos essenciais que garantem o crescimento, desenvolvimento e reconstituição tecidual como a musculatura esquelética de indivíduos praticantes de atividades físicas regulares (Fox et al., 1991; Bowers & Fox, 1995).
Objetivando melhorar o rendimento físico, os esportistas vêm tornando-se cada vez mais adeptos ao uso de suplementos nutricionais, o que abre espaço para a utilização indevida dos mesmos, podendo traduzir-se em riscos para a saúde, tais como:

a) Desequilíbrio: Situação em que uma mudança nas proporções dos aminoácidos de uma dieta é traduzida em redução no crescimento de animais experimentais;

b) Antagonismo: Quando a ingestão em excesso de um determinado aminoácido reduz a utilização de outro aminoácido estruturalmente semelhante. Como exemplo, o excesso de leucina reduz a utilização de isoleucina e valina, e os efeitos adversos só se corrigem quando se administra os aminoácidos antagônicos. Outro exemplo é o da lisina, cujo excesso na ração de animais de experimentação aumenta as necessidades de arginina;

c) Toxidez: Ocorre em situações em que há a ingestão excessiva de aminoácidos individuais. O caso mais crítico é o da metionina que em concentrações, na dieta apenas, três vezes superiores as necessidades do organismo, provoca redução no crescimento; para os outros aminoácidos a dose limite é superior a dez vezes;

Essa premissa se reforça quando se analisa o posicionamento de Kacth e Mcardle, e Krause e Mahan, que afirmaram não existir nenhum benefício em ingerir proteínas em excesso, uma vez que as energias extras em forma de proteínas transformam-se em gorduras e são armazenadas em depósitos subcutâneos. O excesso de proteína pode ser prejudicial, pois sobrecarrega o fígado, órgão responsável pela metabolização de aminoácidos, e os rins, já que grande quantidade de subprodutos do metabolismo protéico como uréia, amônia e outros produtos nitrogenados são eliminados por via urinária (Kacth & Mcardle, 1984; Krause & Mahan, 1991; Newsholme et al., 1992).

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