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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA


Há uma importante relação entre a nutrição e a atividade física, porque a capacidade de rendimento do organismo melhora através de uma nutrição adequada, com a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, sejam eles carboidratos, gorduras, proteínas, minerais e vitaminas.
Os exercícios são divididos em duas categorias: de curta duração e alta intensidade (no qual predominam os sistemas anaeróbicos para a produção energética) e de longa duração e baixa intensidade (no qual o sistema aeróbico é o principal operante). No repouso também o sistema predominante para a produção de energia é o aeróbico (Katch & Mcardle, 1984; Fox et al., 1991; Bowers & Fox, 1995).
As proteínas geralmente não são utilizadas como substratos energéticos significativos na maior parte das formas de exercício, contribuindo com apenas 5 a 10% das necessidades energéticas em algumas circunstâncias, porém respondem pelo suprimento adequado de aminoácidos essenciais que garantem o crescimento, desenvolvimento e reconstituição tecidual como a musculatura esquelética de indivíduos praticantes de atividades físicas regulares (Fox et al., 1991; Bowers & Fox, 1995).
Objetivando melhorar o rendimento físico, os esportistas vêm tornando-se cada vez mais adeptos ao uso de suplementos nutricionais, o que abre espaço para a utilização indevida dos mesmos, podendo traduzir-se em riscos para a saúde, tais como:

a) Desequilíbrio: Situação em que uma mudança nas proporções dos aminoácidos de uma dieta é traduzida em redução no crescimento de animais experimentais;

b) Antagonismo: Quando a ingestão em excesso de um determinado aminoácido reduz a utilização de outro aminoácido estruturalmente semelhante. Como exemplo, o excesso de leucina reduz a utilização de isoleucina e valina, e os efeitos adversos só se corrigem quando se administra os aminoácidos antagônicos. Outro exemplo é o da lisina, cujo excesso na ração de animais de experimentação aumenta as necessidades de arginina;

c) Toxidez: Ocorre em situações em que há a ingestão excessiva de aminoácidos individuais. O caso mais crítico é o da metionina que em concentrações, na dieta apenas, três vezes superiores as necessidades do organismo, provoca redução no crescimento; para os outros aminoácidos a dose limite é superior a dez vezes;

Essa premissa se reforça quando se analisa o posicionamento de Kacth e Mcardle, e Krause e Mahan, que afirmaram não existir nenhum benefício em ingerir proteínas em excesso, uma vez que as energias extras em forma de proteínas transformam-se em gorduras e são armazenadas em depósitos subcutâneos. O excesso de proteína pode ser prejudicial, pois sobrecarrega o fígado, órgão responsável pela metabolização de aminoácidos, e os rins, já que grande quantidade de subprodutos do metabolismo protéico como uréia, amônia e outros produtos nitrogenados são eliminados por via urinária (Kacth & Mcardle, 1984; Krause & Mahan, 1991; Newsholme et al., 1992).

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