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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS NA MENOPAUSA


O exercício nesta fase é fundamental sob vários aspectos. Além de fortalecer os ossos e os músculos, ajuda a manter a composição corporal em ordem, aumentando a massa muscular e diminuindo a quantidade de gordura. Todo o sistema cardiovascular é treinado, diminuindo o risco de disfunções nas coronárias e no coração. Assim, manter-se ativa na menopausa deve ser uma das principais estratégias para a manutenção da saúde!

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EXERCÍCIO FÍSICO NO TRATAMENTO DA ARTRITE


O antigo conceito de que exercícios podem machucar as articulações já enfraquecidas das pessoas com artrite está dando lugar a uma nova concepção, já comprovada cientificamente, de que indivíduos com disfunções reumáticas devem desenvolver força e resistência muscular para preservar a funcionalidade dos movimentos.
Várias disfunções podem ser classificadas como artrite. As mais comuns são:
  • Osteoartrite: mais freqüentemente associada aos idosos, afeta cartilagens e ossos, especialmente os dedos e as articulações que sustentam o peso.


  • Artrite reumatoide: é uma disfunção do sistema imunológico que atinge tanto jovens quanto idosos.

  • Bursite e tendinite: envolvem a inflamação dos tecidos articulares, especialmente ombros e cotovelos.

  • Fibromialgia: afeta os músculos e suas inserções com os ossos.
A relação entre alguns exercícios e o gerenciamento dos efeitos da artrite é clara e positiva. A atividade física que promove resistência muscular pode ser considerada um elemento preventivo, uma vez que impede a atrofia e a redução da amplitude de movimento. O exercício pode contribuir para melhorar a função muscular agindo sobre fatores neurológicos e sobre a densidade óssea.
Há outros benefícios. A atividade física estimula a hipertrofia, auxilia na manutenção do peso corporal e melhora a performance do sistema cardiovascular. Alguns estudos comprovaram ainda a diminuição dos níveis de dor, depressão e fadiga entre os portadores de artrite reumatoide que se exercitam regularmente. Em função de todos esses benefícios, as pessoas que sofrem de artrite devem ser encorajadas a exercitar cada articulação diariamente.
Ao se montar um programa de treinamento para esses indivíduos, é preciso fazer algumas adaptações. Deve-se diminuir a velocidade de execução e o número de repetições de cada movimento, além de reduzir ou eliminar o uso de sobrecarga para as repetições. Exercícios de alto impacto têm que ser evitados, para preservar as cartilagens. É importante ainda respeitar a capacidade individual dos alunos, permitindo que cada um aja dentro de suas limitações.
Quando se sugere um programa terapêutico para portadores de artrite, imediatamente se pensa em exercícios aquáticos. Esta associação faz sentido, pois o meio líquido oferece uma série de vantagens em relação ao exercício em terra. Em primeiro lugar, o impacto do corpo com o solo é naturalmente diminuído. Outra vantagem é a resistência imposta pela água, que diminui a velocidade dos movimentos e impõe uma pequena sobrecarga, protegendo as articulações e otimizando os resultados. Deve-se levar em conta também que a pressão hidrostática contribui para a diminuição de inchaços e edemas.

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O EXERCÍCIO FÍSICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER


Vários estudos realizados ultimamente têm apontado para uma relação entre a atividade física regular e a diminuição do risco de câncer de mamas, cólon, pulmão e próstata. Apesar de nem todos os achados serem consistentes e do fato de ser necessária mais pesquisa neste campo, alguns efeitos provocados pelo exercício podem, hipoteticamente, endossar esta possível associação de proteção do organismo.
No caso do câncer de cólon, especificamente, a atividade física constante pode contribuir profilaticamente, uma vez que acelera o tempo de trânsito das fezes pelo intestino, fator que em tese pode diminuir o risco da doença neste órgão. Além disso, o exercício modifica alguns perfis endócrinos e funções antioxidantes do organismo, a composição corporal, e mesmo a atuação do sistema imunológico e, desde que prescrito e realizado da maneira adequada, todas estas modificações podem gerar efeitos positivos, minimizando o risco de contrair um câncer.
O exercício moderado proporciona um reforço para o nível de função imunológica natural e de defesa do hospedeiro que dura por várias horas durante a recuperação, aumentando a atividade das células destruidoras (ou NK, de Natural Killers), que são responsáveis pela primeira linha de defesa do corpo contra várias doenças, vírus e mecanismos tumorais. Por outro lado, alguns estudos mostram que o excesso de treinamento (exercício extenuante ou exaustivo) pode gerar o efeito oposto.
Assim, além de se manter em boa forma e com muito mais disposição, ao praticar atividade física adequadamente, você também pode estar diminuindo o risco de contrair doenças. Procure sempre o bom senso, ou seja, exercitar-se regular e habitualmente, em níveis de intensidade moderada, para fortalecer seu corpo e ganhar mais saúde.

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EXERCÍCIOS FÍSICOS NO COMBATE DA OSTEOPOROSE


Ambos, homens e mulheres, sofrem de osteopenia – perda de minerais nos ossos, como resultado do processo de envelhecimento. O osso é um sistema de tecidos ativos e vivos, que se adaptam constantemente às mudanças hormonais, nutrição e estresse físico. A absorção de cálcio pelos ossos tende a diminuir com o passar dos anos, e o resultado é a diminuição da densidade óssea.
Várias pesquisas científicas apontam para os exercícios resistidos e contínuos como um importante fator preventivo deste mal, podendo minimizar ou retardar o processo de osteopenia. Por outro lado, aumentando a massa muscular e o equilíbrio, o exercício também diminui a possibilidade de quedas e consequentes fraturas.
Assim, a atividade física é considerada, nos dias atuais, um recurso importantíssimo no combate e prevenção da osteoporose. Algumas dicas:

  • Exercícios com carga (musculação, por exemplo) são bastante indicados;
  • Atividades ao ar livre (como uma caminhada) também oferecem vantagens, já que a vitamina D proveniente do sol (antes das 10 horas e após as 16 horas) auxilia a fixação do cálcio pelos ossos;
  • No período pós-menopausa é importante fazer reposição hormonal, prescrita por um endocrinologista.

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A MULHER E O EXERCÍCIO


No passado, as doenças do sistema cardiovascular afetavam mais homens que mulheres. Hoje, a proporção destas disfunções em ambos os sexos praticamente se igualou. Observe alguns dados estatísticos interessantes, divulgados pela publicação norte-americana Surgeon General’s Report:
  • Uma em cada cinco mulheres apresenta alguma forma de doença ou disfunção cardiovascular;
  • Uma porcentagem maior de mulheres do que de homens, a partir dos 50 anos, tem colesterol sanguíneo total superior a 200mg/dL;
  • O câncer de mamas é o tipo mais comum de tumor que leva as mulheres entre 40 e 55 anos à morte;
  • As mulheres frequentam mais academias de ginástica do que homens. Entretanto, a inatividade física é mais comum entre as mulheres, pois os homens tendem a praticar esportes e exercícios mais informais;
Entre as mulheres que se exercitam, o apoio constante e positivo da família e dos amigos é fundamental para a aderência ao programa proposto.
Tais dados podem, em parte, ser atribuídos à dupla jornada de trabalho (profissional e doméstico) que a mulher vem assumindo nos últimos vinte anos. A sugestão para reverter este quadro é praticar, pelo menos, três sessões semanais de atividades físicas.
O exercício ajuda a manter a saúde dos ossos (reduzindo a osteoporose), dos músculos (que sofrem perda de massa com o sedentarismo e o avanço da idade) e das articulações (que se mantêm mais vascularizadas e menos suscetíveis a lesões por esforço repetitivo). As atividades, executadas com orientação, também podem aumentar o colesterol bom (HDL) e diminuir o ruim (LDL), reduzindo as chances do aparecimento de disfunções cardiovasculares.
Após a menopausa, o exercício ganha mais um importante papel: aumentar o efeito da terapia de reposição de estrogênio (hormônio feminino cuja dosagem cai nesta fase), evitando a perda de massa óssea e mantendo a composição corporal em dia. No período pós-menopausa, a mulher tende a engordar significativamente e o excesso de gordura está relacionado a uma incidência maior de câncer de mamas.
Não há idade mínima nem máxima para começar um programa de exercícios, nem motivos para parar. A atividade física é importante em todas as fases da vida da mulher e deve ser encarada como um investimento em qualidade de vida.

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